Seria muito conveniente e convencional falar de subjetividades, falar de contos zumbis da indústria pop usando uma vestimenta que agrade facilmente à primeira vista e que seja esquecida minutos depois. Seria fácil falar de contos de fadas, da luta entre o bem e o mal, de viagens astrais e outros elementos esvaziados de sentido real, concreto. Mas a nós não nos interessa perpetrar comportamentos tão conservadores e mitológicos feito freiras em um convento medieval.
A música que deu voz aos indignados veio perdendo sua essência década após década. Por isso, Cracked Skull não propõe o ‘retorno às origens’, mas sim o desafio ao senso comum. O desafio de colocar todo pensamento convencional, conservador e anti-humanista contra a parede.